Na Câmara temporária, principalmente, era sensível tal hostilidade, que se traduzia na acerbidade das críticas aos atos oficiais e às iniciativas do Governo, nas quais enxergavam atos ou desejos de D. Pedro I.
Assim, quando a constância e gravidade das acusações feitas à direção da guerra do Sul demonstraram a necessidade de substituir os chefes dela, as censuras apreciavam sem caridade os novos nomes apontados. No visconde da Laguna, por sua colaboração no advento do Império, não se tocava. Mas Rosado tinha que sair.
O prócer escolhido foi o visconde de Barbacena, Felisberto Caldeira Brant Pontes. Contra ele formou-se aos poucos, e culminou após a batalha do Passo do Rosario, em 20 de fevereiro de 1827, uma corrente de reparos e de objurgações, querendo negar-lhe todos os méritos militares e apresentá-lo apenas como general de antessalas dos potentados do dia e