de marinha. Aqui encontrou, lente de uma das cadeiras, seu primo Manoel José Pires da Silva Pontes que o protegeu tanto que, por gratidão, o futuro marques lhe adotou o sobrenome de Pontes.

Foi precoce a manifestação de seus méritos, tanto como estudante como, depois, na marinha onde foi servir. Aos 19 anos fizera jus ao posto de capitão de mar e guerra, mas o Governo achou inconveniente conferir distinção tão alta a oficial mal saído da puerícia.

Pediu Brant sua transferência para as forças de terra e, como major, foi servir em Angola, no estadomaior do governador D. Miguel de Mello, aí travando com seus chefes as relações de que, mais tarde nas negociações do reconhecimento do Império, se haveria de valer. No desempenho de suas funções pôde prestar serviços de guerra para os quais seu prévio treinamento nas cousas do mar o havia preparado: perseguir, caçar e afugentar corsários que assolavam a costa angolense.