que mais tarde lhe proclamaram também seus camaradas e comandados da guerra do Sul.
Acabada, no Senado e na Câmara, em fins de agosto de 1826, a grande peleja diplomática da Independência, estava, portanto, isento de outros encargos, a não serem os parlamentares, como senador, quando, a 12 de setembro, o Governo o foi buscar para comandar em chefe no Sul.
Para lhe tornar indiscutível a autoridade, evitar conflitos de precedência e de graduação, sucessivamente o nomeou marquês, a 4 de novembro, e o confirmou no posto de tenentegeneral, a 17 de dezembro de 1826.
Não conhecia o terreno do Sul, nem a oficialidade e os processos locais de combate, disseram, como censura, mais tarde. Mas, de fato, era superior em conhecimentos a todos os guerrilheiros da Cisplatina. Todos a ele se subordinaram e lhe teceram elogios. Aproveitou a todos, mas não é certo que o individualismo