do inimigo para descobrir-nos os movimentos".
E assim, sem ter cometido um único erro até então, chocavam-se, a 20 de fevereiro de 1827, em uma batalha de encontro, os dois exércitos, o de Barbacena e o que D. Carlos Maria de Alvear comandava, cerca de 6.000 brasileiros e 12 peças contra 8.000 argentinos e uruguaios e 24 canhões, pois perto de 1.500 homens de cavalaria, por motivo até hoje inexplicado, sob o comando de Bento Manoel Ribeiro, não compareceram ao combate.
Passo do Rosario, ou Ituzaingó, como o chamam os historiadores platinos, foi a batalha das desobediências, diz o insuspeito general argentino Paz, tal a pouca observância dada às ordens emanadas do comando. A inspiração dos chefes subalternos movia as tropas e determinava os revides e repulsas partidos das unidades brasileiras. O influxo do comando em chefe, em que se evidencia a superioridade