próprio nome como bandeira de partido, e afirmasse acatar as deliberações do rei abdicatário e da Carta Constitucional, todo o país estava convulso e D. Pedro, tutor e pai da rainha menina, D. Maria II, mais se inquietava no Rio com as dificuldades do Reino do que propriamente com os graves obstáculos com que o Brasil se debatia em seus problemas governativos. A Assembleia Geral era um enigma constante e um adversário do Imperante.
A vida licenciosa de D. Pedro não lhe trazia senão desprestígio e enfraquecimento. E, enquanto os meios políticos aconselhavam que o chefe do Estado, com sua assistência pessoal no Sul, removesse os embaraços locais, D. Pedro não se sentia em condições de deixar o Rio, onde ficava mais longe do alcance do desaguisado português, menos apto a influir nele e no governo do reino. Mais amigo de Portugal do que do Brasil, diziam seus adversários no Império; levavam a crítica mais longe, até, emprestando-lhe