Governo, e de tal maneira que a dissolução merecesse a aprovação da Nação.
Não houve a menor diferença de opinião entre os membros escolhidos para o novo ministério, porque suposto o marquês de Caravelas sustentasse o princípio que em nenhum caso se deveria dissolver a Câmara dos Deputados, porque a Nação sempre tomaria o seu partido, conveio afinal que circunstâncias se podiam dar, em que a dissolução se tornasse inevitável, e o ministério pudesse também conseguir o apoio da Nação fazendo justiça imparcial, removendo imediatamente dos empregos as pessoas indigitadas como partidistas do absolutismo, e, sobretudo, sustentando nas Câmaras princípios constitucionais e fazendo propostas de tão reconhecida utilidade que a Câmara fosse obrigada a aprová-las ou perder a confiança pública.
Finalmente foi admitido por todos que, suposto houvesse alguns deputados, de cujo caráter era lícito desconfiar, contudo a maioria queria indubitavelmente o