marechal ser adeso a Lisboa e o comprovavam alegando sua ação na Bahia no motim de 1º de fevereiro, no qual aconselhara ao conde de Palma acatar as ordens do reino peninsular.
Certo é que foi preso ao chegar, mas considerou essa prisão como providência do Governo para evitar qualquer desacato à sua pessoa em meio tumultuário como era o Rio daqueles dias.
Ainda assim, sentiu-se mal e pediu licença para se retirar para Londres a tratar da saúde e de negócio. Deferida a solicitação, partiu para a capital inglesa, onde chegou a 2 de junho de 1821. Aí também encontrou, por parte dos liberais portugueses, residentes na Inglaterra, recepção hostil, pois não admitiam um Brasil não sujeito às Cortes do Reino.
Iam, entretanto, as cousas caminhando para um rompimento entre os dois elementos da monarquia lusitana. Multiplicavam-se os sinais de malquerença contra tudo o que provinha da América. De Londres, Brant escrevia aos deputados