abandonar a chefia aos demais membros dela.
Nada disso, entretanto, se sabia no Rio. E aqui, desde o primeiro momento e após a missão Amherst, todo o esforço se polarizou no sentido de esteiar a ação brasileira no apoio da Áustria.
A princípio, pensou-se em enviar um emissário diplomático, o conde de Palma: Fora um erro, pois sua presença em Viena, na vigência das relações entre Portugal e a monarquia danubiana, seria ato inamistoso no qual Francisco I não podia colaborar; a tempo se refletiu nisso, no Rio, e deliberou-se despachar um antigo oficial alemão, o major Jorge Antonio Schaeffer, possuidor da absoluta confiança do casal imperial, principalmente da Imperatriz D. Leopoldina; seu aspecto e seus modos pouco o recomendavam, tanto que Metternich se recusou a recebê-lo; ordenou-lhe sair de Viena, indo ele então para Hamburgo, a engajar colonos, ou, antes, soldados. Foi, finalmente, firmado o propósito de contornar as dificuldades,