já que não tinham instruções para reconhecerem a Independência, e tiveram de ir recambiados para as margens do Tejo.
Tão compreensível essa repulsa, embora violenta, ante a exaltação dos ânimos no Brasil, que, meses depois, Londres nada pôde dizer senão assinalar o mal que fazia ao Império haver-se com tal exagero contra os representantes de D. João. Mas reconhecia o Bretão que o exagero se exculpava, ante as explicações de Chamberlain e do próprio Brant, e que o sangue a ferver dos que defendiam a independência com suas vidas mal se coadunaria com embaixadas do antigo poder metropolitano.
Cada vez mais, portanto, se impunha a necessidade de trocar impressões entre o gabinete de St. James e o novo Império.
Ainda complicavam-se os eventos. Em setembro Hippolyto morria.
Rompia-se o último elo em Londres. De Viena, em data de fins de agosto, vinham notícias enigmáticas que só depois se esclareceriam, quando Antonio Telles