Ind. — A casca contém 4,1 % de tanino (E. Serfaty — M. C. Pl. 1929). No interior, extrai-se da casca uma tinta vermelho-escura que vira ao preto brilhante pelo amoníaco e é empregada para tingir as cuias.

ACHUÁ — Saccoglottis guianensis Benth. var. Sphareocarpa Ducke (Humiriáceas).

SIN. — Cumaté (em Faro).

(A. p. ou m.) — HAB. — Em capoeiras e mata seca.

Mad e Ind. — Mesmas aplicações que a variedade precedente.

Alim. — Frutos mais secos, não ou apenas comestíveis.

ACHUÁ-RANA — Saccoglottis cuspidata (Benth.). Urb. (Humiriáceas).

SIN. — Achuá (na E. de F. de Br.).

(A. g.) — HAB. — Na terra firme úmida.

LOC. — E. de F. de Br. — Ilhas altas de Breves — Sul do Estuário — R. Negro.

Alim. — Frutos não comestíveis.

ACHUÁ-RANA — Vantanea cupularis Hub. (Humiriáceas).

(A. m. ou g.) — SIN. — Uchi-rana.

HAB. — Nas matas úmidas. — CAR. — Pequenas flores brancas.

LOC. — E. de F. de Br. — Gurupá — Almeirim — R. Trombetas — Maués — Manaus — Solimões.

ACHUÁ-RANA — Vantanea guianensis Aubl. (Humiriáceas).

SIN. — Uchirana.

(A. m. ou g.) HAB. — Mata da t. f. úmida.

LOC. — E. de F. de Br. — Gurupá.

Alim. — Fruto elíptico 3cm/2cm, não comestível.

Mad. — Quase branca, compacta.

Orn. — Notável pelas belas flores carmesim.

ACHUA-RANA — Vantanea macrocarpa Ducke (Humiriáceas).