Amazônia brasileira III. Árvores e plantas úteis (indígenas e aclimatadas)

Mad. — Boa para construção civil e naval; marcenaria. Med. — Aromático e carminativo.

AJARÁ — v. UAJARÁ e GUAJARÁ.

AJARÁ (R. Tapajós) — Rinorea guianensis Aubl. (Violáceas).

(A. p. ou m.) — Mad. Branca, pouco compacta.

SIN. — Inambu-quiçaua.

AJARÁ-I — (Porto de Moz) — Glycoxylon pedicellatum Ducke (Sapotáceas).

(A. m.) — HAB. Das matas e campinas humosas, arenosas. Freq. na I. do Mosqueiro.

CAR. — Casca de sabor adocicado.

Mad. — Róseo-canela-clara; grão fino; dureza média; D = 1,15.

Alim. — Frutos comestíveis.

AJARÉ — v. TIMBÓ. (Tephrosia nitens).

AJUBAAiouea guianensis Aubl. (Lauráceas).

LOC. — Gurupá, (com o nome de "louro").

(A. p.) — Mad. Branca, compacta, para carpintaria.

AJURU — v. MACUCU-RANA.

AJURU — (Praias de Soure) — Chrysobalanus icaco L. (Rosáceas). — v. GUAJURU.

AJURU (Faro) — Licania heteromorpha Benth. (Rosáceas) — v. MACUCU.

Licania parviflora Benth. (Roseáceas).

Licania apetala E. Meyer. id.

Licania pendula Benth. id.

Licania incana Aubl. id. e outras espécies.

(A. m.) — SIN. Licania — Caligni (G. Fr.).

Mad. — Quase branca, dura; cheiro de óleo rançoso.

Med. — Casca adstringente.

Alim. — Fruto: drupa polposa, comestível em algumas espécies.

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