Meio século de bandeirismo

a esmagada por Nhienguiru, perecendo no combate os bandeirantes, que não mais tornaram ao povoado paulistano.

A propósito dessa bandeira, existe, entretanto, uma curiosidade notável, que é o fato de Domingos Cordeiro e Fernão Dias Borges, dois sertanistas dados como desaparecidos, figurarem como signatários do testamento de Sebastião Gonçalves, feito no sertão em 163... (talvez 1639) (Inventários e Testamentos, vol. XI, p. 500). Ora, Sebastião Gonçalves faleceu no ano de 1641, no sertão, em companhia da bandeira chefiada por Jerônimo Pedroso de Barros, da qual tratarei em breve. Esse fato me leva a supor que houvesse ligações entre a bandeira desaparecida de Domingos Cordeiro e a de Jerônimo Pedroso!

Ou, então, o que me parece mais provável, Sebastião Gonçalves fez o testamento no sertão, quando aí penetrou, anteriormente, em companhia da infeliz bandeira de Domingos Cordeiro(108-A) Nota do Autor. A falta de

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