Flora e Inocência, com os acréscimos Maceió. E até sua sumaca Contituição Liberal passou a Caipira de Maceió...
Mesmo depois da vitória sobre os portugueses de Madeira de Melo, continuaram preferidos os topônimos baianos: Manuel da Costa Cachoeira, Tomás Pedreira Gerimoabo, Francisco Mazombo Jaguaripense, José Freire de Sá Bahia. E excepcionalmente uma mulher, Ana Joaquina de Pirajá.
Parando em fim de 1823 a pesquisa no Independente Constitucional, a título de curiosidade, aqui registramos o mais estranho nome nacionalista da época: o do bacharel baiano Benedito Frósculo Joviano de Almeida Aimbiré Militão de Sousa Barué Itaparica de Boré Fu Mi Ni Tucunduva(3) Nota do Autor...
Em Pernambuco e Ceará revolucionários de 1824
Em Pernambuco e no Ceará tinham nomes supostamente nacionalistas vários vultos da Revolução de 1824, a chamada Confederação do Equador.
Em seus primeiros acontecimentos envolveu-se João Evangelista Leal Periquito. Entre os condenados à morte no Recife, mas que a ela escaparam pela fuga, figuravam José Gomes do Rêgo Casumbá, Emiliano Filipe Benício Mundurucu e José Francisco Vaz Pinto Carapeba.
No Ceará, o chefe do governo revolucionário, Tristão Gonçalves Pereira de Alencar, passara a Alencar Araripe, retirando o sobrenome Pereira. Venceu-o, em Santa Rosa, o legalista major João Nepomuceno Quixabeira. Entre os condenados em Fortaleza, foram executados o padre Gonçalo Inácio de Loiola de Albuquerque Melo Mororó, Francisco Miguel Pereira Ibiapina e Feliciano da Silva Carapínima(4) Nota do Autor. Desses sobrenomes subsistem Araripe e Ibiapina, usados por descendentes ou colaterais dos revolucionários cearenses de 1824(5) Nota do Autor.