e da inextinguível confiança na magia solutoria do amanhã — essa providente divindade que nos quita dos deveres, acenando-nos com a promessa de todos os dotes e virtudes; e troca definitiva do nosso humor objetante por uma sincera disposição de fazer, ou de deixar fazer.
Os destinos deste povo só não serão determinados pela inocente candura da sua alma, por seu amor à paz, espírito de tolerância e sua grande capacidade de trabalho, se o não quiser a geração presente.
Esta geração carece de ter por guia, neste momento, a moralidade desta anedota histórica:
Em uma ceia, prolongada noite adiante, perguntara alguém as horas ao suíço de serviço; ao que este, olhando para o relógio, e verificando que era passada a meia-noite, respondeu: "Já é amanhã, meus senhores".