direito privado, que se debatem na França, na Bélgica, na Grécia, na Espanha e na Turquia, repetem-se, sucedem-se, aparecem e desaparecem, no tapete da discussão, faustosamente solvidas hoje, combatidas amanhã, ora em nome da escola a, ora em nome da filosofia b, obedecendo às simpatias doutrinárias do ministro que está no poder, à pressão de tal ou qual incidente, refletindo, muitas vezes, o ardor de uma ambição reformadora, traduzindo, quase sempre, a influência das últimas ideias em voga num país europeu — com a mesma feição com que se apresentam na França, na Bélgica, na Grécia ou na Turquia. Vamos, assim, criando serviços, fazendo obras públicas, abrindo e desenvolvendo estradas de ferro, organizando repartições e escolas, exatamente como fazem os legisladores daqueles povos. Para os problemas da economia rural, adotamos os mesmos institutos, escolas, campos de demonstração, sindicatos, exposições que encontramos em outros países. Porque temos um vasto território, vamos estendendo linhas de estradas de ferro. Os portos são melhorados, dotados de cais e de armazéns. Possuímos institutos de ensino superior e escolas primárias. Temos, enfim, todos os aparelhos e processos de governo, incolores, neutros, vagos, inadequados que se encontram por toda a parte: