a nossa federação de caudilhagem, com o próprio esqueleto das nossas melhores riquezas, a musculatura da vontade implacável de povos habituados a vencer e o nervo de quantos capitais queiram pedir às Bolsas congestas da Europa!
Este fato, esta realidade, este flagrante, este corpo de delito, este axioma, esta verdade patente e intuitiva: isto, a que os juristas chamariam prova provada, por confissão e testemunhas de vista; esta demonstração matemática; esta cousa corpórea, material, visível, sensível, tangível; este indiscutível, este absoluto, esta certeza, esta evidência, esta afirmação e este reconhecimento, patentes, insofismáveis, iniludíveis, formados com o a b c das certezas mais elementares e irrefragáveis da política internacional, precisos, rigorosos e inflexíveis como o 1 + 1 da primeira verdade aritmética, este assalto às escâncaras... isto é cousa que não deve oscilar, na consciência de nenhum brasileiro, que não deve permitir um minuto de tolerância ou de adiamento.
Não há, neste caso, nada a separar, nada a distinguir, nada a atenuar. Todos os aspectos e todos os pormenores do problema que nos foi posto, e que foi aceito pela indiferença dos nossos governos, giram em torno de uma questão central, orgânica, preliminar: a da existência de uma política