vale por invocar o mais límpido, o mais certo dos direitos.
Este programa começa a ser prestigiado pela opinião em todo o país, e há de ter por si a simpatia de todos os espíritos bem intencionados e refletidos.
No que toca à subordinação social e econômica das nações sul-americanas — forma aguda e superlativa de sua desorganização — aqui registro as opiniões de três das mais altas personalidades dos Estados Unidos, profundamente expressivas.
Em discurso recentemente pronunciado, proferiu o Sr. Woodrow Wilson, que à autoridade de presidente dos Estados Unidos junta a de ser um dos mais notáveis publicistas e historiadores contemporâneos, as seguintes palavras:
"O que esses Estados (os da América do Sul) estão procurando realizar é emancipar-se da subordinação, que foi inevitável, a empresas estrangeiras. Não tenho senão motivos para me congratular com a perspectiva de que consigam levar a efeito essa emancipação, e considero meu dever ser o primeiro a tomar lugar entre os que os auxiliam a levá-la a termo."
A estas palavras, acrescentou o Sr. William Jennings Bryan, secretário de Estado do presidente