D. Pedro I e D.Pedro II – acréscimo às suas biografias

Consultando-nos o Sr. Malagón, encarregado da publicação, sobre o texto relativo ao Brasil, que no referido livro deveria figurar, de acordo com a argumentação aqui em síntese apresentada, opinamos que, não tendo tido o nosso país uma "Declaração" escrita, "Manifesto" ou "Ata de Proclamação da Independência", como ocorre com outros países da América, ali deveria ser inscrita, como realmente foi, às págs. 19/21, a declaração de D. Pedro I, de 12 de outubro de 1822, proferida em resposta ao discurso do Presidente do Senado da Câmara, José Clemente Pereira, sobre sua Aclamação como Imperador do novo Império que então se criava:

— "Aceito o título de Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil, porque, tendo ouvido o meu Conselho de Estado e de Procuradores-Gerais, e examinado as representações das Câmaras das diferentes Províncias, estou intimamente convencido de que tal é a vontade geral de todas as outras, que, só por falta de tempo, não têm ainda chegado"(3) Nota do Autor .

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