das alfândegas no sentido de proteger as indústrias naturais até o período do seu próspero desenvolvimento.
Invariavelmente propendi para a instrução livre, havendo somente inspeção do Estado quanto à moral e à higiene, devendo pertencer a parte religiosa às famílias e aos ministros das diversas religiões.
Pensei também no estabelecimento de duas Universidades, uma no Norte e outra no Sul, com as faculdades e institutos necessários e portanto apropriados às diferentes regiões, sendo o provimento das cadeiras por meio do concurso.
Igreja livre no Estado livre; mas isso quando a instrução do povo pudesse aproveitar de tais instituições.
Estudei com cuidado o que era relativo à moeda corrente e se prendia à questão dos bancos. Quanto à legislação sobre privilégios, opus-me aos que se ligam à propriedade literária, sustentando assim as opiniões de Alexandre Herculano, antes que ele as tivesse manifestado.
Cautelosa e insistentemente estudei questões de imigração sobre a base da propriedade e o aproveitamento das terras, explorações para o conhecimento