Calógeras

Entre outros, ilustraram-se Draco Calógeras (1540), segundo filho de Dimo, que foi almirante da frota veneziana, assim como Francisco Calógeras (1599) e Jorge Calógeras (1677).

Antonio Calógeras, chefe do ramo de Veneza, foi morto em 1684, na tomada de Nápoles da România, quando a frota veneziana combatia para a conquista da Moreia.

Diversos membros da família foram cavaleiros de S. Marcos. Na igreja de Santo Antônio, em Veneza, existe, encimado pelo seu brasão, o túmulo de Demétrio Calógeras, falecido em 1682 e descendente direto do ramo principal de Corfu.

João Paulo Calógeras, falecido em 1702, foi governador militar de Bergamo. Esperidão Calógeras, morto em 1754, almirante do arsenal de Corfu, e Mário Calógeras, bispo de Cattaro, na Dalmácia, em 1856.

Destaca-se, entre os seus componentes ilustres, o célebre teólogo, poeta e filólogo, de renome universal, Angelo Michele Calógeras, do ramo de Corfu, cujos trabalhos vultosos acham-se arquivados nas bibliotecas de Veneza e de Roma.

Natural de Pádua, em 1699, ingressou no Mosteiro de São Miguel, próximo de Veneza, como

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