Já em 1919, A. Colbacchini publicara uma monografia menor: A tribo dos Bororos, Rio de Janeiro.
Digno de nota é também Karl von den Steinen: Unter den Naturvölkern Zentral-Brasiliens, Berlim 1894.
Basilio de Magalhães publicou a tradução do capítulo XVII deste livro sob o título: Entre os Bororos, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 78, parte II, Rio de Janeiro, 1916.
Há, ainda, literatura sobre estes índios citada por Claude Lévi-Strauss: "Contribution à l'étude de l'organisation sociale des indiens Bororo", Journal de la Société des Américanistes, 28, Paris 1936; (tradução portuguesa na Revista do Arquivo Municipal 27, São Paulo 1936).
Além disso, convém mencionar: Alfredo Trombetti: La língua dei Bororos-Orarimugudoge, Torino (s. a.); e: Antonio Tonelli: "Alcune notizie sui Báere e sugli Aroettawarare «medici-stregoni» degli indi Bororo-Orari del Matto Grosso", Atti del XXII Congresso Internaz. degli Americanisti, Roma 1926, Roma 1928; Il nome dei vivi e dei defunti (aroe) presso gl'Indi Orari (Bororo Orientali) del Matto Grosso, Festschrift für P. W. Schmidt, St. Gabriel-Mödling bei Wien (Sonderdruck s. a.).
Dos Bororo ocidentais (Bororo da Campanha) tratam Julio Koslowséy: "Algunos datos sobre los Indios Bororós", Revista del Museo de La Plata 6, La Plata 1895; e recentemente: Vincent M. Petrullo: "Primitive peoples of Matto Grosso", The Museum Journal, Vol. XXIII, N. 2, Filadelfia, 1932.
KARAJÁ
A primeira monografia digna de nota é de Paul Ehrenreich: Beiträge zur Völkerkunde Brasiliens, Veröffentlichungen aus dem kgl. Museum für Völkerkunde, Bd, 2, Berlim 1891.