Outros agradecimentos vão para o Sr. Dom Pedro de Orléans Bragança, não só pela maneira cativante com que me acolheu em seu castelo d'Eu, em França, nas duas vezes em que lá estive, no outono de 1931 e na primavera de 1932, como, sobretudo, pela espontaneidade e largueza com que me abriu o inestimável arquivo da família imperial brasileira, ali depositado. Sem a contribuição, sob lodos os pontos de vista preciosa, desse arquivo, esta obra nada valeria.
As pesquisas nos arquivos dos Ministérios de Negócios Estrangeiros da França (Quai d'Orsay) e da Áustria (Staatsarchiv), não me teria sido fácil realizá-las apesar de minha qualidade de diplomata, se me não tivesse valido, para isso, do concurso de amigos prestimosos; sobretudo a pesquisa no arquivo do Quai d'Orsay, autorizada por lei somente até o ano de 1850, e estendida aos anos posteriores unicamente em casos excepcionais.
Foi o que vim a conseguir, graças à intervenção do nosso representante no Instituto de Cooperação Intelectual e meu dedicado amigo, Sr. Eliseu de Montarroios. O que não me fora possível obter por outros meios aparentemente