79. - Dar-se-á que o governo das nações e do mundo mereça ficar abandonado aos impulsos, aos apetites e aos cálculos dos indivíduos? Seria recusar ao nosso espírito, na política, a capacidade de que deu provas em outras manifestações da vida: PM, p. 212; FV, p. 45. N. "Política Mundial", 74, 152; "Questão Social", 24 e 25; "Política e Governo", 14].
80. - A vida dos homens que atravessam crises revolucionárias é toda feita, igualmente, de revoluções pessoais: PN, VIII.
81. - A inteligência contemporânea atravessa a crise de mais anarquia a que jamais chegou o espírito humano: PN, X.
82. - Contra o despotismo mental da autoridade: PN, IX; ON, p. 21; FV, p. 41.
83. - [v. nº 64]. - O hábito da vida, em desordem varre dos espíritos o critério da normalidade, que deve formar a base da consciência social: PN, XV. [v. "Economia em geral", 17].
84. - As sínteses humanas são tanto mais arrojadas quanto mais arbitrárias: PN, p. 3.
85. - Filosofia, ciência, arte e política são sistemas de abstrações e conceitos que nada revelam, quando se não vitalizam como elementos motores da vontade de um povo: PN, p. 8.