Reservas de brasilidade

Não pretendemos, absolutamente, colocar as nossas impressões em lugar inatingível; seria estultícia. O que escrevemos é, antes de tudo, uma grafia instantânea do que pôde mais em nós de emoção. Assim sendo, não tem tal relato senão um mérito — ser a expressão da verdade vista com alma. Sirva isso, ao menos, para que a crítica tenha condescendência pelas lacunas que chegue a observar.

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Não podemos deixar de agradecer o concurso recebido, em relação à uma porção do material fotográfico. É essa a razão porque deixamos aqui os nossos obrigados ao eminente interventor Alvaro Maia, ao ilustrado advogado Dr. Analio de Rezende, ao prezado confrade Paulo Eleuterio e ao esforçado salesiano P. João Dourure. Nos obrigamos também com o grande amigo Dr. Suphrasio Cunha, pelo auxílio inestimável de sua ajuda em relação ao capítulo sobre Fawcett.

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