Fora providencial Ruy Barbosa, em 15 de Novembro.
Se os positivistas se antecipassem, decretando, no papel, uma divisão territorial arbitrária; se vencessem as doutrinas anti-ianques; se não se postulasse logo o descongestionamento federalista? Poderia ter sido a aventura; Ruy trouxe a razão. Imprimiu à nova ordem de cousas o selo de suas convicções. Escrevendo a primeira lei do regímen, de fato o atirava de encontro às forças atrativas do continente: suspendeu o europeísmo teimoso de nossas inclinações. Trocou América por França; popularizou - o que até aí fora fraseado de jornal ou assunto acadêmico, de recintos fechados - a política dos Estados Unidos, as soluções dos Estados Unidos, o seu hibridismo invejável. Com o decreto número um, coroara Ruy a sua carreira de reformador político. Apagara a superstição francesa do nosso constitucionalismo. Inaugurava esse americanismo de que foi, até morrer, o advogado nem sempre compreendido. Teórico e heroico...
Benjamin Constant estava deslocado na pasta da Guerra. Egresso da caserna, professor antes de tudo, e apóstolo da cátedra, ficaria à vontade na repartição do Ensino. Quintino Bocayuva sempre fora jornalista: levara para o governo a sua literatura da imprensa de catequese e combate; esbarraria, por isso, nas desilusões do tratado com a Argentina.
Nesse conjunto de mentalidades distintas, talvez desavindas, teria de impor-se o positivismo de Benjamin, de Demetrio Ribeiro. Impôs-se. Começou pela bandeira