meias tintas do quatriênio de Wencesláo Braz, porque não se enquadrou na moldura duma facção orgânica e durável. O que sobreleva, na época "epitacista", é o sr. Epitácio. Começou por um desafio indireto ao preconceito de que as pastas militares deviam ser ocupadas por oficiais generais. Deu a da marinha a Raul Soares e a da guerra a João Pandiá Calógeras. Políticos, e não militares. Gente de paletó. Segundo a praxe da monarquia, abandonada, aliás, pelo seu último gabinete. Calógeras fez um ministério digno, de vastos melhoramentos. Mas era aquilo temerário. Não somente pelos equívocos, a que se prestava a direção dos assuntos técnicos por homens políticos, como pelo ambiente de irritações profundas, que o apostolado ruísta deixara, no seu malogro. O descontentamento das classes armadas devia exacerbar-se com as críticas de imprensa aos ministros civis. Expusera-se o Presidente a ser suspeitado de infenso ao Exército. E logo tinha de enfrentar delicados problemas internos, como o da intervenção na Bahia, onde - contra a eleição de Seabra - se levantaram em armas vários municípios do sertão...
Fatos culminantes
Os fatos culminantes do triênio foram a nova defesa do café, o incremento gigantesco das obras contra as secas, o Recenseamento de 1920, a visita dos reis da Bélgica, a repatriação dos despojos mortais de D. Pedro II e da