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Os liberais protestaram pela voz de sua imprensa, pois ao sair o manifesto supra nada mais podiam fazer na Assembleia, cujos trabalhos estavam encerrados.
Assim, disse O Continentista que esse manifesto fora aprovado porque não esperaram os conservadores que chegassem todos os deputados da oposição, e que o manifesto era tendencioso.
O Correio Oficial volta a tratar do assunto em vários números consecutivos, sempre com ironia e violência de linguagem, aumentando, desse modo, a exaltação dos liberais.
Aliás, o espírito revolucionário, a nosso ver, formou-se verdadeiramente no seio da Assembleia. Foi ela, sem dúvida, o cadinho em que se refinaram os sentimentos de reivindicação, e se tornou vitoriosa a ideia levada a efeito, pelas armas, em setembro desse ano.