O filho primogênito do casal - Antonio Bicudo, afazendou-se na região de Carapicuíba, de onde muitas vezes saiu a prear índios e para explorar os depósitos auríferos do morro do Jaraguá. Casou-se com Dona Maria de Britto, da estirpe dos Pires, e veio a falecer em 1650.
Deste matrimônio teve 10 filhos, um dos quais - Francisco Bicudo de Britto; falecido em 1654, foi casado com Dona Thomazia Ribeiro de Alvarenga, da estirpe dos Alvarenga.
A terceira filha do casal - Dona Maria Leme Bicudo veio a casar-se com um português (?) - Cornélio da Rocha, falecido na cidade de Taubaté, em 1699.
Nove filhos teve o casal, o primogênito dos quais foi Antonio da Rocha Leme, natural da vila de Parnaíba, atual Santana de Parnaíba, onde nasceu em 1667; e veio a casar-se com Dona Antonia do Prado Leme. Foram estes, exatamente, os trisavós de Dona Helena Augusta Velasco Nogueira da Gama, cujos antepassados, como se verifica, pertencem a velhos troncos portugueses e paulistas(9) Nota do Autor.
Os Nogueira, de Minas Gerais
Do casamento de Antonio da Rocha Leme com Dona Antonia do Prado Leme provieram nove filhos, um dos quais - Dona Maria do Leme Prado deu início ao ramo mineiro da família de Dona Helena Augusta, de quem aquela viria a ser uma das bisavós. É que se casou com Thomé Rodrigues Nogueira do Ó, cidadão português, natural da ilha da Madeira, chegado ao Brasil, provavelmente, ao iniciar-se o século XVIII e que, com sua família, passou a residir na então vila de Baependi, em Minas Gerais.
Nessa localidade mineira radicaram-se os bisavós paternos de Dona Helena Augusta. Thomé Rodrigues Nogueira do Ó conseguiu, sem demora, granjear justo prestígio, por ser "pessoa de grande respeito e autoridade", "firmando o seu nome