Cochranes do Brasil; a vida e a obra de Thomas Cochrane e Ignacio Cochrane

Ela manda têrmos Fé,

Esperança e Caridade.

Fé eu tenho, creio em Deus;

De sua Imensa Bondade

Espero um fim aos males meus,

Sofrendo com humildade

Os Decretos lá dos Céus

Té que volva a f'licidade.



Pois na maior aflição

Nunca deixou-me a esperança,

Qu'em doces sonhos me alenta,

De que virá a bonança

Depois de dura tormenta.

A religião, qu'em criança

Aprendi, assim me ensina...

Hei de ter sempre Esperança."

IGNACIO WALLACE DA GAMA COCHRANE

Rio, agosto 1873

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