O prisma através do qual foram analisados os problemas aqui postos em foco, tornou o autor necessariamente indiferente aos preconceitos que poderia ferir. Indo assim contraditar conceitos e opiniões, não obedeceu por certo a um desejo pueril de irritar sentimentos alheios; mas foi apenas coerente com a orientação objetivista e crítica que se traçara como norma nestes estudos, em obediência, aliás, às tendências espontâneas do seu espírito.
Rio de Janeiro, 21 de julho de 1934.
AZEVEDO AMARAL.