pai nele refloria com seiva nova. Não perdoa, por exemplo, ao juiz de Larangeiras os ares de dono do mundo:
"Há no Recife uma bela
Que tem amantes aos mil,
E chama-se Academia:
Sempre a parir todo o dia
De filhos enche o Brasil."
Ri-se com fina graça das parvoíces e enganos alheios, como nos versos "Namôro não é crime".
Mas não havia tempo a perder. Após conseguir uma licença de seis anos para estudar, chega em