êxito total, ao menos atenuou grandemente os horrores do flagelo.
O padre José Antonio, arrependido volta ao seio da Igreja, confiando decerto nas palavras do Psalmista - Cor contrictum et humiliatum, Deus non despicies - e centenas de cabanos se apresentam, retornando às atividades pacíficas.
Senhor das matas, Vicente de Paula sabia que com o tempo os redutos seriam refeitos e os domínios mais sólidos.
Os numerosos negros fugidos permaneceram fiéis ao chefe; aquele Deus, sob cuja inspiração falava o sacerdote, não era certamente o seu Deus. Não compreendiam tal linguagem; voltarem para o convívio da sociedade cristã, como lhes aconselhava o Apóstolo, seria novamente o cativeiro, entregando-se sem defesa à cólera dos senhores desumanos.
As matas imensas, cheias de perigos, eram ao menos uma promessa de libertação...
A Vicente de Paula informaram da morte de D. Pedro I, mas não quis acreditar e para que acreditar, se com ela deveria desaparecer a razão da luta?...
Aquela natureza plebeia, rica de seivas anônimas, com a intensidade e a violência de um homem do Renascimento, só sabia viver na desordem e no tumulto. Tamanha pujança exigia atividades enérgicas: deu-lhas