Julgávamos sua viagem preterida. Escreveu-me de Roma indicando fontes para um estudo que planeávamos de sua ação no Paraguai...A 4 de julho de 1922 escrevia do castelo d'Eu. A saúde estava fraca, vacilante, desequilibrada. O regresso ao Brasil adiava-se.
"... a minha saúde alterou-se por estes dias com o aparecimento de breves casos de sufocação de caráter asmático ou cardíaco. Este estado de cousas obriga-me abandonar assim como minha família, nosso projeto de ir ao Brasil tomar parte na celebração do Centenário da Independência, é para nós grande contrariedade".
A Religião consolava-o. Havia de reunir-se um dia aos filhos que morreram como soldados de Cristo Rei, comungando e orando, e à esposa, redentora de uma raça, a princesa a quem Leão XIII dera a Rosa de Ouro que para ela fora uma alegoria de martírio e sacrifício.
A ternura do velho conde d'Eu ficava, num manso orgulho paterno, enobrecida pela tranquila confiança, com a serena resignação católica com