morts! os nomes gloriosos da revolução federalista: Zeca Neto, Azambuja, Barros Cassal, Assis Brasil, Portinho, Maciel e tantos outros. Dominada a revolução de 1924 em São Paulo, novamente no sul se reagruparam núcleos civis a auxiliar a parte do Exército que continuava a revolução encetada pelo General Isidoro Dias Lopes em São Paulo. Foi nessa altura que surgiu o Capitão Luís Carlos Prestes a iniciar a marcha da célebre Coluna pelo Brasil inteiro.
Os gaúchos brasileiros, como os carlistas na Espanha, permaneceram fiéis às doutrinas e às crenças cívicas pelas quais os pais haviam combatido. Se na doutrinação democrática brilharam o talento de Batista Pereira e a oratória de Luzardo e de Artur Caetano, as armas dos guerrilheiros tornaram a reeditar as façanhas dos ancestrais.
Como efeito dessas lutas nasceram a pacificação dos partidos, a subida de Getúlio Vargas e o lançamento de um nome rio-grandense à presidência da República, como candidato da Aliança Liberal. Na revolução subsequente, que marcou a segunda República, os aliados gaúchos se desavieram e uma parte aderiu ao constitucionalismo de São Paulo. Restabelecido, porém, o regime constitucional, foi este derrubado e substituído por um sistema autoritário muito imbuído de princípios castilhistas, encaixados na Carta do Estado Novo.
Na atualidade, é do sul que partem os apelos mais tenazes e fundamentados em prol do sistema parlamentarista. E é interessante assinalar que duas constituições, a de 1934, salada mista de tendências democráticas e corporativistas, e a última, de 1946, consignam, na obrigação