do mar, ora pelo interior das terras. Passava no século 17 de norte a sul, através do engenho Velho, Engenho Carapú, Santo António Ipojuca, Engenho Sibiró de Baixo, engenho de Na. Sra. da Palma, Serinhaem, S. Amaro, S. Gonçalo de Una, Igreja de S. António, Engenho de S. Sebastião, Porto Calvo, Engenho de S. Amaro, Engenho de Camarijí, Engenho Espírito Santo, Engenho S. João, Guaraiguaçú, Porto do Francez, Alagoas do Sul, praias entre os rios Utinga e Curururuipe, campos e lagoas até o ponto do futuro baluarte Maurício, vadeando todos os cursos de água costeiros entre Pernambuco e Alagoas. Estrada agrícola, feita para servir a senhores de engenho e criadores de gado, e que na guerra foi erigida em militar, por onde transitavam as forças e abastecimentos remetidos das margens do S. Francisco ou da Bahia, para o campo da luta. Podemos aquilatar-lhe a importância quando o caminho marítimo estava impedido aos luso-pernambucanos, coalhado pelos vasos do poderoso inimigo. Pela via terrestre, "se fez a retirada do povo de Pernambuco para a Alagoa do Sul, dando-se princípio a esta triste lamentável transmigração..."(168), Nota do Autor em que os fugitivos palmilharam o caminho descoberto por Cristovam de Barros, feito via crucis até chegar ao remanso da hospitaleira Bahia, depois de transpor o rio de São Francisco.