anos eleito presidente da respectiva corporação até recusar a investidura.
Exerceu a administração em diferentes cargos e em diversas épocas.
Sob o período regencial, foi presidente da Província de Minas Gerais, e várias vezes ministro do Império e da Justiça. Depois da maioridade, ocupou as mesmas pastas no primeiro e quinto gabinetes; a da Fazenda, no oitavo, e finalmente a chefia de um gabinete, em que esteve à testa da pasta da Marinha.
No tocante à política exterior, foi cinco vezes Ministro dos Estrangeiros - duas sob a Regência e três após a maioridade - tendo desempenhado duas importantes comissões diplomáticas em países sul americanos.
Em retribuição aos serviços prestados nos diferentes postos, o governo imperial cumulou-o com uma série de honrarias.