Logo ao chegar a Santa Catarina pedi a d. Diogo para conseguir-me uma lancha que me conduzisse à armação de Garupava ou Garupaba (também se escreve Garopaba), situada no continente, e de onde eu pretendia seguir por terra para a Laguna e dali para a província do Rio Grande do Sul. D. Diogo entendera-se com um homem de Garupaba que chegara a Santa Catarina com um carregamento de farinha e me tomaria como passageiro no seu regresso. Apresentei as minhas despedidas às pessoas que me haviam dispensado o melhor acolhimento e parti a 18 de maio, levando comigo boas cartas de recomendação.
Apenas embarquei, mudou o vento, de modo que navegávamos vagarosamente. Pouco a pouco, porém, a nossa lancha se afastava do Desterro e nos aproximávamos dos morros chamados Serra do Cubatão, que ficam do lado da terra firme, defronte da cidade. Costeando a ilha, passamos