perspectiva na crítica, e a história, libertando-se da intolerância, retomava a emotividade - e o romantismo. É certo que regressam ao poder, com o qual se conciliara Nabuco, conselheiros e barões (Rodrigues Alves, Afonso Pena, Rio Branco). Nesta atmosfera ia Oliveira Lima desagravar a figura espessa de D. João VI (1908), reviver Alberto Rangel a de D. Pedro I (1914) e Afonso Celso, na presidência do Instituto Histórico, celebrar pacificamente, em 1914, o 1.° congresso de história nacional. Entre o otimismo de Celso (Porque me ufano do meu país, 1900), o destemperado pessimismo de Manuel Bonfim, o antiufanismo de V. Licínio Cardoso(1), Nota do Autor a amargura de Paulo Prado,(2) Nota do Autor sobrava espaço para a pesquisa de Afonso d'E. Taunay (o mais produtivo dos nossos historiadores), do barão de Studart, de Alfredo de Carvalho, Braz do Amaral, Basilio de Magalhães, Alberto Lamego, Aurelio Porto, os dez tomos de Rocha Pombo - exemplo de tenacidade no ascetismo da vida pobre, a reconstrução laboriosa de Tobias Monteiro(3) Nota do Autor (que em Pesquisas e depoimentos, estreara a reportagem histórica) a ouvir velhos testemunhos nas reivindicações de traço largo. São as prioridades de Mauá (Alberto de Faria)(4), Nota do Autor a glória rude do bandeirante (Alcântara Machado)(5), Nota do Autor