Uma comunidade rural do Brasil antigo. Aspectos da vida patriarcal no sertão da Bahia nos séculos XVIII e XIX

fazenda. Preços de custo. Talheres de prata, da era colonial. Ouro e prata lavrados. O dote matrimonial dos filhos de Pinheiro Pinto. Os inventários dividiram os latifúndios. Novas fazendas acrescentadas à do Campo Seco - 33

CAPÍTULO IV - Inocêncio Pinheiro Canguçu e sua vida aventurosa.

Divisão das terras e do gado, após a morte de Pinheiro Pinto. Fortuna e poderio para os herdeiros do Familiar. O tipo singular que foi Inocêncio. Sua vida e seus mistérios. "Canguçu", foi o nome que adotou. Possuiu mais terras que o pai e o avô. Envolveu-se em lutas entre famílias e entregou a direção do Brejo do Campo Seco ao filho mais velho. Abriu fazendas e morreu em Minas Gerais - 46

APÊNDICE: Limites de algumas propriedades rurais.

Valor ínfimo atribuído à terra. Baseavam-se as "estremas" nos acidentes naturais. Importância da água. Tantos "dias de água", ou tantas "horas de água", para os proprietários rurais - 54

CAPÍTULO V - Exupério Pinheiro Canguçu: barão que não foi barão.

O sertão conheceu Exupério Canguçu como um homem que sabia latim e não errava um tiro. Estudos no Salvador. A "Sabinada". Livros da biblioteca do Sobrado. Jornais do Salvador e tertúlias eruditas no Brejo. A sala de aulas dos filhos do fazendeiro. Vida familiar. Hábitos e costumes. O tipo humano. Política. Eleições. Caetité. Santo Antônio da Barra. Uma festa regional em homenagem a Exupério. Brejo Grande. Bom Jesus dos Meiras. O fazendeiro viveu na abastança e morreu pobre - 56

APÊNDICE I: Cartas e uma certidão de batismo.

Cartas de políticos eminentes do 2.° reinado dirigidas ao chefe sertanejo do Brejo do Campo Seco. Uma epístola que se conservou no arquivo da Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro. Certidão de batismo de Exupério Canguçu - 72

APÊNDICE II: Receitas para confecção de doces e vinho. Como fazer vinho de laranja e como preparar o afamado "alfenim". Receitas encontradas no arquivo do Sobrado do Brejo - 76

CAPÍTULO VI - O Sobrado do "Brejo".

A primitiva casa do Familiar. O sobrado na Colônia. Pinheiro Pinto ergueu o Sobrado do Brejo de 1808 a 1812, registrando no Livro de Razão todos os dados referentes à construção, desde o corte da madeira, na mata, à pintura. Detalhada descrição, inclusive da mão de obra com seus dias de serviço. Empreitadas. Jornal dos "mestres" e "oficiais". Histórico de uma construção colonial. Quantias despendidas. Solar de Pinheiro e de seus descendentes, os Canguçus, o Sobrado do "Brejo" ganhou fama lendária nos fastos da caatinga baiana - 78

APÊNDICE: Recenseamento da Gente do Sobrado do "Brejo".

Foi em 1872 que se realizou o primeiro recenseamento geral no Brasil. A "Lista de Família" da gente do Sobrado do Brejo acusou o total de 25 indivíduos, livres - 104

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