é focalizada nestas páginas. O motivo é facilmente compreensível. As igrejas de São Paulo, dum ponto de vista geral, não possuem nenhum valor arquitetural, a não ser poucos detalhes aqui e ali, numa mistura tão grande de que não pode resultar estilo algum definido. Abrem-se exceções, sempre, para os templos das aldeias, que a Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, dirigido em São Paulo por Luís Saia, vem conservando a despeito de todas as dificuldades e premência de verbas.
L. A.
São Paulo, junho de 1953