Joaquim Nabuco e o Pan-Americanismo

profissão. Retornando, porém, em agosto de 92, estabeleceu-se como advogado aqui mesmo, passando, além de escrever para os jornais, a escrever quase todos os seus livros.

Continuaria, do ponto de vista das atividades públicas, durante cerca de dez anos, "desenraizado do presente, não enraizado no futuro", a pensar: "Não sei se não terei um dia na República a fé de Tomé; sinto-me, porém, incapaz de ter a fé de Pedro e de seguir o mestre desconhecido em um novo apostolado" (18)Nota do Revisor. Mas estava, incontestavelmente, mudando de rota, em busca de outro campo de atividade. Revelava-se no "europeu" uma queda irresistível pelos assuntos americanos.

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