Finalizou sua exposição declarando que a importância da ilha da Trindade não é como terreno de cultura, para o que não se presta, nem como fonte de riqueza mineral, mas como excelente base marítima, depósito de combustível e estação de submarinos.
Não terá sido por outra razão, aliás, que ela sempre foi apetecida pela Grã-Bretanha, desde a primeira ocupação, em 1700, até à última, em 1895.
Quase à meia distância entre a América do Sul e o sul da África, é uma atalaia preciosíssima para quem a possuir e puder aproveitá-la.