Império. A mesma bandeira monárquica que flutuara no mastro do Amazonas, quando ganhamos a Batalha de Riachuelo. Aquela bandeira que guiara os nossos bravos na peleja de Tuiuti e que, também, em terras do exílio, havia coberto o féretro de D. Pedro II. Carlos de Laet, que não cessou de contemplá-la enquanto conduzia o grande amigo morto, ao evocar, anos depois, sua figura portentosa assim se exprimiria:
"Naquele féretro que eu conduzia ao túmulo, debaixo do sol faiscante, havia uma bandeira e um cadáver - mas um e outra imortais na sua imaculidade -..."