bem assim 9$000 réis de gasto que se fizeram para a arrecadação do pagamento".
(Arquivo da Santa Casa de Misericórdia do Salvador, Receita e Despesa 1761-1762, vol. 872, fl. 51v.)
Bahia - Município do Salvador
Engenhos: Matoim - 1762
No dia 17 de maio de 1762, a Santa Casa recebeu 11$363 réis "de Francisco da Rocha Pita, fiador de seu irmão o coronel Luís da Rocha Pita, de juros de 161 dias ajustados desde 7 de dezembro de 1761 até hoje, 17 de maio de 1762, do principal 412$177 réis".
(Arquivo da Santa Casa de Misericórdia do Salvador, Receita e Despesa, vol. 872, fl. 101v.)
Em 8 de maio de 1665, no I. Livro de Tombo da Santa Casa de Misericórdia de Salvador se fez assento de "uma capela de missas que esta Santa Casa é obrigada a mandar dizer em cada semana, às terças-feiras para sempre, pela alma da defunta Dona Madalena da Silva por deixar para ela, e outra missa mais, uma fazenda em Matoim que se arrematou, e ficou para as ditas duas missas forras e livres para esta Santa Casa 980 mil-réis que se darão a juro a Luís Pais Florião, que foi quem comprou a fazenda, para com juro deles se dizerem em cada semana as ditas duas missas, uma pela alma da dita Dona Madalena da Silva e outra pela alma de Manuel Homem da Cunha, seu marido que foi, e do dito dinheiro do juro fez escritura de débito o dito Luís Pais Florião, que fica no cartório desta Santa Casa..."
(Arquivo da Santa Casa de Misericórdia do Salvador, Livro 1 do Tombo, fl. 257v.)
Em 22 de dezembro de 1660, Jorge Dias, oficial de carpinteiro, diz em seu testamento: "Declaro que servi a João Pais Florião alguns anos, por virtude do que me deve 64 mil-réis que, por mos não querer pagar, o trago em juízo. Manuel Gomes Grandis corre com isso".
(Arquivo da Santa Casa de Misericórdia do Salvador, Livro 2 do Tombo, fls. 58r-59r.)
Em 18 de julho de 1663, Madalena da Silva, viúva de Manuel Homem da Cunha e irmã de Antônio da Silva Pimentel, determina em seu testamento que o corpo dela "será sepultado na Igreja de