Numerosos, os pontos de vista dos quais pode ser encarado este assunto.

Seduzidos, uns, pelos problemas históricos, estudaram as fontes formadoras de nossa atividade material, examinaram elementos naturais e esforços humanos, e narraram o fieri dos fenômenos contemporâneos.

A outros levou o pendor pelas precisões numéricas, e alinharam cifras que patenteavam o crescimento ou o declínio de cada indústria ou de cada faina comercial. Ainda enxergaram, terceiros, o reflexo de todos os impulsos elementares, quer nas trocas externas, quer no escambo interior, ou mesmo nas rendas públicas.

Erguendo mais alto o voo, buscaram pensadores resumir o que bem se pudera chamar a filosofia do trabalho coletivo, e investigar as relações recíprocas, neste particular, entre o meio e o homem, as reservas naturais de energia e sua valorização. Coube-lhes, dest'arte, explanar o significado profundo da "organização".

Assim como nas demais províncias sociais, na economia, também, existem exigências que se não satisfazem pela mera aplicação do antigo conceito do progresso, tomado no sentido da passagem de um regime de autoridade para outro de livre consenso. Nenhum desses dois termos extremos, que se contrapõem quando considerados em seus limites, está livre de fundadas censuras. Nenhum, também, possui o privilégio do acerto. Na combinação dos dois, entretanto,