de Tasso, o gênio,
de Homero, a fama,
que o mundo aclama,
d'áurea feição.
Que cantar quero,
vibrando o pletro,
com doce metro,
erguendo aos ares
novas esferas,
tontas megeras
de rubicão."
E vai por essa toada, até dar com a saia :
"Silêncio! é ela!
Tão vaporosa
Vem, e formosa,
- que treme o chão!
Gordo cetáceo,
deixando os mares,
que afronta os lares,
sobre um balão!
Eu te saúdo,
Ó tartaruga,
romba taruga
de barracão!
Monstro que alojas,
sob os babados,
dez mil soldados
do rei Plutão!"