Amazônia - a terra e o homem

Quartel e o trem de guerra". A Câmara Municipal adere à revolução. Mas a reação surdamente se elabora. Em 31 de Agosto a população da Barra expulsa os cabanos. Na luta, dirigida por Gregorio Naziazeno, morre Sena. Em Novembro, nova invasão dos cabanos, chefiados por Maparajuba. São rechaçados por Gregorio Nanziazeno, Rodrigues do Carmo e Freire Taqueirinha. Forçados ao recuo, são empurrados até a Foz de Maués. Ambrosio Ayres faz-se aclamar Comandante Militar na Vila da Barra. Com Freire Taqueirinha organiza forças para combater os cabanos, destroçando-os desde a Barra até a Foz do Ramos. No ano seguinte destroça-os no rio Urubu e nos Autazes. Ao regressar, é surpreendido pelos cabanos, que o matam.

As forças da expedição do General Andréa, das quais fazia parte o grande brasileiro que viria a ser depois o Almirante Barroso, haviam apertado o cerco dos rebeldes, tornando insustentável a situação dos cabanos, que abandonam Belém. Voltara a Capital ao poder dos legalistas; Angelim, chefe das forças rebeldes, internara-se no mato, onde morre ingloriamente. Assim empalidecera

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