Amazônia - a terra e o homem

Os meios de expansão comercial, militar e colonizadora dos povos, revelam-se sob formas novas. O ar e os mares ficaram dominados pela aeronáutica e pela submarinha. Cada vez menor a significação política da insularidade. A condição geográfica do arquipélago britânico deixa de ser uma vantagem primacial do poderio militar da Inglaterra, tornada vulnerável pelo aeroplano, pelo submarino e pela colossal artilharia de grosso calibre e formidável alcance.

A fisionomia da terra — pelos seus recortes, reentrâncias, depressões e saliências — deixa de ter importância decisiva, modificáveis que são as condições naturais pela engenharia, dia a dia mais conquistadora. O próprio regime das chuvas, dos ventos e talvez mesmo das correntes marítimas, pode ser modificado sensivelmente, com influência apreciável sobre os climas da terra.



O HOMEM, COMO AGENTE GEOGRÁFICO,

DOMINANDO A TERRA

A dureza das condições naturais atenua-se do meio rural para as cidades. Quanto menos

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