A necessidade fez a contrição. Começam as barragens, os açudes, os poços, a cultura do algodão, os pastos, as estradas... Do Recife a Fortaleza, algumas horas em automóvel. A prosperidade ensaia os passos. A civilização acorda... Os bandidos, flora humana do desamparo cultural, vão rareando, como o flagelo das secas... Se o clima vier com alguma exigência, já nos achará preparados para não sofrer tanto, para socorrer mais eficazmente ao sofrimento, para atender ao contágio improvável...

É a lição do Nordeste. O dom da natureza, malbaratamo-lo, desperdiçado, jogado fora... A necessidade é mestra única dos insensatos. Não é o El Dorado equatorial do sonho... nem o vale do Amazonas, capaz de nutrir o mundo... nem mesmo o algodão do Seridó, batendo, knock-out, o do Nilo ou do Mississipi... que nos interessam, é o miúdo terra a terra do juízo, molhando, plantando, colhendo, economizando. Plantando, assim, dá...