a cachoeira de Paulo Afonso, as quedas do Iguaçu, o ferro de Itabira, etc., etc.. E ficamos zangados quando o verdadeiro patriotismo nos diz a verdade...
A terra à difícil, encalombada e, às vezes, inacessível. Com a pertinácia heroica do português, acedemos aos limites, que prolongamos, até os Andes, que não eram nossos... As riquezas são modestas e mal exploradas. Destruímos as florestas, que é preciso replantar. Captamos as águas soltas, em açude. Sanearemos a Amazônia, como fizemos ao litoral, do centro e do sul. Com a melhoria da raça, melhoraremos a educação, e a saúde será a recompensa.
O clima, não impede nada. A Europa, a França principalmente, por compreensível egolatria, desdenhou o resto do mundo e imaginou diferenças, de que se vai dando conta, penosamente, que não existem... Era o "bulcão" da zona "tórrida"... O cabo "Não". Não se iria além. Os portugueses não temeram, nem o Adamastor. O mundo foi possuído.
Era doentio, inabitável... A raça degenerava. Os cães desaprendiam de ladrar, na América... A pompa da natureza não deixava lugar para o homem... Mas o Canadá, os Estados Unidos, a Austrália, a Argentina, o Brasil, mostraram o contrário. Já em 1937, André Siegfried, o mais clarividente dos franceses,